23 de dezembro de 2011

Sorteio de fim de ano: suas odisseias contadas por fotos


Boas odisseias de fim de ano são cheias de sol, praia e... sorteios. Para celebrar o primeiro Natal e Ano Novo do blog, você está convidad@ para participar do sorteio, realizado em conjunto com a cat-us , de duas Máquinas Fotográficas Sony Cyber-shot – DSC-W560 – 14.1 Megapixels – 4x Optical Zoom – 3.0LCD screen. Caso você seja @ ganhador, uma das câmeras será sua e a outra do proprietário do site.



Para participar, responda “Qual site você quer que ganhe com você?”. A resposta, O Contador de Odisséias.
Participe do sorteio e, quem sabe, conte suas odisseias por fotos de uma Sony Cyber-shot.







19 de dezembro de 2011

Sanitário de três rodas: uma motocicleta-privada


Ousada e inovadora, a Toilet Bike Neo surge com um novo conceito de energia verde - e assento. Quem vê o veículo de três rodas logo nota a "privada" onde o condutor se acomoda e produz algo capaz de fazer a engenhoca entrar em movimento: o biogás. Biogás, palavra singela para o que neste caso, num termo mais comum, seria fezes.
A empresa japonesa TOTO, responsável pela criação do automóvel, é acompanhada por um rolo de papel higiênico gigante para tornar o a produção da energia limpa ainda mais "limpa". Além disso, a motocicleta executa músicas, "escreve" mensagens no ar através por meio de imagens de luz residual e conversa sobre temas como clima e negócios.

6 de dezembro de 2011

Ilhas móveis, bilionárias e surreais


         Para onde fugiriam os ricos deste planeta diante da suposição de que impostos sobre elas aumentariam? Para ilhas móveis, é claro. A resposta é de Scott Adams, cartunista estadunidense, criador da série Dilbert. Num artigo de sua autoria publicado blog Life and culture , do The Wall Street Journal, Scott baseia a sua afirmativa no fato de que “o país está sem dinheiro, pobres não o têm, ricos têm, e a classe média descobriu como o voto funciona”. Impossível? Surreal? Adams afirma que “se um bilionário pode escapar da tributação deixando o seu país para trás, ele economizará mais que o suficiente de dinheiro para pagar por sua fortaleza flutuante de maravilhas.
         Porque, porém, não se mudaria a nobreza para países mais “humildes”? Scott vê isto uma escolha irreal, considerando que uma classe abastada não se sujeitaria a encarar guerras, terrorismo, poluição e secas. Sendo assim, a conclusão que ele chega é que o oceano é o lugar mais seguro do mundo. “Mas e os furacões? E os piratas?”, você se pergunta. O fenômeno natural marítimo não é problema quando se usa corretamente a tecnologia de dessalinização. Quanto aos ladrões do alto-mar, se “um bilionário tem dinheiro suficiente para comprar uma embarcação do tamanho de uma ilha, ele provavelmente tem o suficiente para equipá-lo com força-aérea, radar, sonar...”, afirma Scott – ironicamente.
         Mas como nem toda a ironia corresponde à irrealidade, o cartunista também fala de possíveis breves avanços tecnológicos que acompanhariam o das ilhas móveis, como jardins hidropônicos, pesca flutuante e energia gerada pela força das ondas. Só o dinheiro para pagar tudo isso que provavelmente não nascerá em árvore.

Planta real para uma ilha irreal

4 de dezembro de 2011

Como surgiu o trollface?



        Eis que, um dia, um rapaz se arrisca a rabiscar no Paint o que deveria ser um desenho chamado Rape Rodent. Tentativa frustrada. O resultado disso foi um rosto provido de um sorriso atrevido, que mais tarde seria um dos mais conhecidos do mundo virtual.
Trollface, ou Coolface, este meme foi criado por Whinne, membro do Deviantart, uma comunidade de arte online. A caricatura começou a ser popularizada em 2008, no portal virtual 4chan, onde teve a sua primeira aparição. Aquele novo desenho de um rosto com o sorriso largo parecia ser bem sugestivo para os internautas: engraçado, travesso e, por que não, irônico. Características estas que definem bem a boa “trollagem”. “Originalmente, o Trollface foi uma representação exata de como alguns indivíduos, quando se engajando numa comunidade conhecida por ter uma grande presença de trolls, usam o pretexto de “trollar” para se desculparem de um raciocínio pobre.”, disse Whinne a uma entrevista concedida ao Deviantart. Um exemplo disso seria um debate entre dois membros, dos quais um percebe a invalidade de seus argumentos e, como desculpa, diz que estava apenas "trollando" o adversário  por diversão.
As histórias em quadrinhos nas quais o Trollface aparece foram criadas com o objetivo de que as pessoas entendessem e lidassem com tais situações de uma forma mais simples e sem estresse. Um acontecimento que seja irritante, e ao mesmo tempo comum a várias pessoas são abordadas nas historinhas "[...] e pessoas podem rir sobre isto sem ficarem frustradas”, afirmou Whinne. Prova disso são os milhares de quadrinhos que, pensados, criados, editados e publicados, hoje circulam pela internet e são altamente aceitos em blogs e redes sociais.

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